
No coração do Peru, uma das descobertas mais polêmicas da arqueologia desafia o entendimento convencional da história: as Pedras de Ica. Essas pedras, milhares delas, são cobertas com gravuras que retratam dinossauros, mapas estelares, cirurgias avançadas e até humanos coexistindo com criaturas pré-históricas. Mas seriam esses registros provas de um passado oculto ou apenas uma fraude bem elaborada?
A história ganhou notoriedade na década de 1960, quando o médico peruano Javier Cabrera Darquea começou a colecionar e estudar as pedras, afirmando que elas eram evidências de uma civilização extremamente avançada que teria existido há milhões de anos. Segundo Cabrera, essas pessoas teriam dominado a astronomia, a genética e até realizado transplantes de órgãos muito antes da nossa era. Por outro lado, muitos arqueólogos e historiadores consideram as Pedras de Ica uma farsa. Um dos principais argumentos contra a autenticidade delas é que alguns camponeses locais admitiram esculpir e vender as pedras para ganhar dinheiro com o turismo. No entanto, defensores da teoria alternativa argumentam que isso não explica a quantidade massiva de pedras nem o nível de detalhe de algumas gravuras. Outro fator intrigante é que algumas pedras foram encontradas enterradas em estratos antigos, sugerindo que podem realmente ter uma idade significativa. Mas sem uma comprovação científica definitiva, o mistério permanece: seriam as Pedras de Ica uma verdadeira relíquia de uma civilização perdida ou apenas uma das maiores farsas arqueológicas da história?
Seja como for, elas continuam sendo um dos enigmas mais fascinantes do Peru e do mundo.
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